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EXPANSÃO EM FMR1 PARA X-FRÁGIL - [LN658]

ANS
Prazo de Entrega - 28 dias corridos
Necessário Agendamento
Descrição do Exame

A Síndrome X Frágil (SXF) é uma condição genética de herança ligada ao X que causa uma série de problemas de desenvolvimento, incluindo dificuldades de aprendizagem e comprometimento cognitivo. Sendo quase sempre caracterizada por deficiência intelectual moderada em homens afetados e deficiência intelectual leve em mulheres afetadas. Os homens são mais severa e frequentemente afetados por esse distúrbio do que as mulheres. A síndrome de X frágil, em aproximadamente 99% casos, é causada pela mutação completa do gene FMR1 causada pela expansão de trinucleotídeos CGG na região promotora do gene FMR1, localizado no cromossomo X.

 

Genes Analisados
Instruções
Exigência Descrição
Materiais
  • Sangue

ou

  • Saliva

ou

  • DNA extraído (para envio, entrar em contato com a Haoma)
Conservantes

EDTA

Volume Recomendável Sangue: 4ml Saliva: mínimo de 1,5 a 2mL
Tempo de Jejum Jejum não obrigatório
Conservação
  • Sangue em tubo com EDTA (tampa roxa): enviar a amostra num prazo máximo de 96h (temperatura ambiente, 18-25ºC) ou 7 dias (refrigerada, 2-8ºC), por courier.
  • Saliva em tubo OCR-100 (ORAcollect) ou OG-500 (Oragene): enviar a amostra num prazo máximo de 15 dias (temperatura ambiente, 18-25ºC ou refrigerada, 2-8ºC), por courier.
Critérios de Rejeição
  • Amostra de sangue congelada.
  • Presença de coágulo ou hemólise grosseira.
  • Amostra coletada por mais de 96 horas.
  • Quantidade de amostra insuficiente.
  • Avarias no tubo e/ou recipiente do material enviado.
  • Tubo com anticoagulante ou conservante inadequado.
  • Amostra sem identificação.
  • Falta de requisição médica ou do termo de consentimento assinado pelo paciente ou responsável.
  • Se a amostra for DNA extraído, é obrigatório o envio do formulário específico (entrar em contato).
Documentos Obrigatórios Termo de Consentimento
Metodologia

A metodologia usada no exame é PCR convencional e eletroforese capilar.

O DNA é extraído de sangue periférico ou saliva de forma automatizada (QIASymphony). O diagnóstico molecular dessas expansões é realizado por meio de teste baseado na amplificação por PCR da região 5’ não traduzida (5’UTR) da região promotora do gene FMR1 onde se localizam as sequências de repetição CGG. O tamanho do fragmento obtido pela PCR é diretamente proporcional ao número de repetições do trinucleotídeo CGG na amostra. O produto da PCR é purificado e processado para averiguação do tamanho do fragmento por eletroforese capilar em sequenciador automático. O número de repetições CGG é determinado pela análise automática dos resultados por softwares desenvolvidos especificamente para este tipo de análise.

Limitações do exame

A técnica aplicada neste exame não permite identificar mutações de ponto ou deleções/duplicações gênicas, mutações por expansão de trinucleotídeos em mosaicismo baixo (<5%) ou diferenciar interrupções AGG dentro da sequência de expansão do trinuceotídeo CGG.

Doenças Relacionadas
Termos
Outros nomes
  • Gene FMR1
  • Síndrome de Martin-Bell
  • X-Frágil
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