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A SÃndrome X Frágil (SXF) é uma condição genética de herança ligada ao X que causa uma série de problemas de desenvolvimento, incluindo dificuldades de aprendizagem e comprometimento cognitivo. Sendo quase sempre caracterizada por deficiência intelectual moderada em homens afetados e deficiência intelectual leve em mulheres afetadas. Os homens são mais severa e frequentemente afetados por esse distúrbio do que as mulheres. A sÃndrome de X frágil, em aproximadamente 99% casos, é causada pela mutação completa do gene FMR1 causada pela expansão de trinucleotÃdeos CGG na região promotora do gene FMR1, localizado no cromossomo X.
| Exigência | Descrição |
|---|---|
| Materiais |
ou
ou
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| Conservantes | EDTA |
| Volume Recomendável | Sangue: 4ml Saliva: mÃnimo de 1,5 a 2mL |
| Tempo de Jejum | Jejum não obrigatório |
| Conservação |
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| Critérios de Rejeição |
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| Documentos Obrigatórios | Termo de Consentimento |
A metodologia usada no exame é PCR convencional e eletroforese capilar.
O DNA é extraÃdo de sangue periférico ou saliva de forma automatizada (QIASymphony). O diagnóstico molecular dessas expansões é realizado por meio de teste baseado na amplificação por PCR da região 5Â’ não traduzida (5Â’UTR) da região promotora do gene FMR1 onde se localizam as sequências de repetição CGG. O tamanho do fragmento obtido pela PCR é diretamente proporcional ao número de repetições do trinucleotÃdeo CGG na amostra. O produto da PCR é purificado e processado para averiguação do tamanho do fragmento por eletroforese capilar em sequenciador automático. O número de repetições CGG é determinado pela análise automática dos resultados por softwares desenvolvidos especificamente para este tipo de análise.
A técnica aplicada neste exame não permite identificar mutações de ponto ou deleções/duplicações gênicas, mutações por expansão de trinucleotÃdeos em mosaicismo baixo (<5%) ou diferenciar interrupções AGG dentro da sequência de expansão do trinuceotÃdeo CGG.