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A presença do rearranjo FIP1L1-PDGFRA tem valor clÃnico para decisão de modalidade terapêutica nas Leucemia EosinofÃlica Crônica e nas Mastocitose Sistêmica com quadro de eosinofilia.
O teste através de citogenética clássica não é capaz de detectar este rearranjo, sendo necessária a realização de FISH ou RT-PCR.
Neste exame o método de FISH é empregado para detectar o rearranjo FIP1L1-PDGFRA.
| Exigência | Descrição |
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| Materiais |
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| Conservantes | Heparina sódica |
| Volume Recomendável | Medula óssea: 3 a 5 ml para adultos e 2 a 3 ml para crianças < 5 anos. A seringa deve ser heparinizada com 0,01 ml Heparina sódica e encaminhada sem agulha e com tampa protetora. Sangue periférico: 5 a 10 ml para adultos e 2 a 5 ml para crianças <5 anos. Observação: O excesso de anticoagulante aumenta o risco de falha na cultura celular. |
| Tempo de Jejum | Jejum não obrigatório |
| Conservação | A amostra é estável por 24 horas, devendo ser mantida em temperatura ambiente ou refrigerada entre 4 e 8 °C. Neste caso, evitar contato direto da amostra com o gelo. |
| Critérios de Rejeição |
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| Documentos Obrigatórios | Formulário de Requisição |
A metodologia usada no exame é Hibridização "in situ" Fluorescente.
A Hibridização "in situ" Fluorescente (FISH) é uma técnica que utiliza sondas de DNA de um gene ou região de interesse marcadas com fluoróforos e o seu resultado é avaliado em microscópio de fluorescência com filtros de luz especÃficos para cada sonda utilizada no exame. A metodologia de FISH tem por objetivo identificar alterações cromossômicas especÃficas como translocações, deleções, amplificações, etc.
É necessário o conhecimento da região especÃfica a ser analisada, pois esta metodologia não detecta outras alterações não envolvidas na região pesquisada.