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Este exame permite a tipificação HLA com a identificação dos alelos HLA-A e HLA-B. Pacientes com um ou dois alelos HLA-B*15:02:01 tem um risco aumentado de desenvolver SÃndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica e pacientes com um ou dois alelos HLA-A*31:01:02 tem um risco aumentado de desenvolver reações cutâneas adversas graves quando tratados com carbamazepina em comparação com pacientes que não possuem os alelos HLA-B*15:02:01 e HLA-A*31:01:02. Outros fatores genéticos e clÃnicos também podem influenciar o risco de reações adversas induzidas pela carbamazepina. A carbamazepina é um medicamento altamente utilizado para tratamento de epilepsia e neuropatias.
| Exigência | Descrição |
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| Materiais |
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| Conservantes |
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| Volume Recomendável | 4ml |
| Tempo de Jejum | Jejum não obrigatório |
A metodologia usada no exame é PCR-SSOP.
O DNA é extraÃdo de sangue periférico ou saliva de forma automatizada (QIASymphony). A tipagem HLA pelo método de “Polymerase Chain Reaction – Reverse Sequence Specific Oligonucleotide Probe” (PCR-SSOP) é baseada na amplificação especÃfica de éxons do gene HLA utilizando primers biotinilados. Após a amplificação, os fragmentos são hibridados com beads marcados com sondas especÃficas. Após isto, um marcador fluorescente é acrescentado à reação para identificação das beads positivas e negativas. A leitura é realizada em um citômetro de fluxo que identifica a positividade de cada bead bem com sua especificidade. O resultado é analisado utilizando um software que interpreta a positividade de cada bead e compara com um banco de dados e seleciona o resultado da amostra.
A técnica de PCR-SSOp “Polymerase Chain Reaction – Reverse Sequence Specific Oligonucleotide Probe” resulta em tipificações HLA em média resolução.