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A imunofenotipagem é realizada pela citometria de fluxo, sendo uma técnica multiparamétrica é importante para o diagnóstico, prognóstico, estadiamento, acompanhamento de terapêutica, assim como para classificação de neoplasias hematológicas. Ela tem como base a análise do ganho ou perda de expressão dos anticorpos expressos por cada célula sanguÃnea durante a diferenciação celular com posterior interpretação dos dados, identificando assim a ausência ou presença de populações anômalas.
Sugere-se enviar uma lâmina da amostra (medula óssea ou sangue periférico), sem anticoagulante, para avaliação morfológica.
| Exigência | Descrição |
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| Materiais |
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| Conservantes |
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| Volume Recomendável | Sangue Periférico 4 ml Medula óssea 2-3 ml LÃquidos corporais 5 ml |
| Tempo de Jejum | Jejum não obrigatório |
| Conservação |
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| Critérios de Rejeição |
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| Documentos Obrigatórios | Formulário de Requisição |
A metodologia usada no exame é Citometria de Fluxo.
Citometria de fluxo é uma técnica utilizada para contar, examinar e classificar partÃculas microscópicas suspensas em meio lÃquido em fluxo. Permite a análise de vários parâmetros simultaneamente, sendo conhecida também por citometria de fluxo multiparamétrica. Através de um aparelho de detecção óptico-eletrônico são possÃveis análises de caracterÃsticas fÃsicas e/ou quÃmicas de uma simples célula.
São interferentes na análise a contaminação da medula óssea com elementos de sangue periférico no momento da punção, hipocelularidade e uso de medicações citorredutoras.
Devido à baixa estabilidade da amostra, não realizamos imunofenotipagem para indicação clÃnica de doenças plaquetárias.