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A sÃndrome de Williams (WS) é uma doença autossômica dominante caracterizada por cardiopatias congênitas, dismorfismos faciais tÃpicos, anormalidades do tecido conectivo, déficit intelectual, perfil cognitivo especÃfico, caracterÃsticas únicas de personalidade, anormalidade de crescimento e alterações endócrinas. Estima-se que essa sÃndrome atinja 1 em 7.500 a 20.000 indivÃduos em todo o mundo. Virtualmente, todos os casos com o diagnóstico da WS possuem microdeleções na região 7q11.23, envolvendo o gene ELN, que podem ser identificadas mediante análise especÃfica da região crÃtica.
| Exigência | Descrição |
|---|---|
| Materiais |
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| Conservantes | EDTA |
| Volume Recomendável | 2 a 8 ml |
| Tempo de Jejum | Jejum não obrigatório |
| Conservação |
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| Critérios de Rejeição |
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| Documentos Obrigatórios | Termo de Consentimento |
A metodologia usada no exame é MLPA.
O DNA é extraÃdo de sangue periférico ou saliva de forma automatizada (QIASymphony). Para análise do número de cópias é utilizada a técnica de MLPA (kits MRC-Holland), onde os exons dos genes são hibridizados e amplificados por PCR com sondas fluorescentes especÃficas e o produto resultante é submetido a análise de fragmento em um sequenciador automático ABI 3500.
Este teste não detecta variantes pontuais e pequenas deleções ou duplicações em regiões exonicas, promotoras, intronicas e outros genes não analisados. Adicionalmente, este teste não detecta outras alterações estruturais como translocações e inversões e não detecta grandes deleções e duplicações localizadas nos intervalos entre as sondas. A variação genômica normal na amostra do paciente pode interferir na ligação de sondas.