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A SÃndrome Nefrótica (SN) é uma doença que compromete os rins provocando a perda protéica. É classificada como: SÃndrome Nefrótica Congênita, com manifestação nos primeiros três meses de vida; SÃndrome Nefrótica Infantil, no primeiro ano de vida; e Idiopática, de manifestação tardia e etiologia indefinida. A principal causa das manifestações clÃnicas é a disfunção na barreira de filtração glomerular (BFG) renal que leva à perda maciça de proteÃnas essenciais através da urina. Vários genes que codificam as proteÃnas expressas nas estruturas da BFG vêm sendo relacionados à s formas genéticas de SN em crianças, sendo três os principais: NPHS1, NPHS2 e WT1.
Neste painel, além desses 3 genes principais, são avaliados mais 26 genes potencialmente envolvidos na patogênese da SÃndrome Nefrótica.
| Exigência | Descrição |
|---|---|
| Materiais |
ou
ou
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| Conservantes | EDTA |
| Volume Recomendável | Sangue: 4ml Saliva: mÃnimo de 1,5 a 2mL |
| Tempo de Jejum | Jejum não obrigatório |
| Conservação |
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| Critérios de Rejeição |
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A metodologia usada no exame é Sequenciamento de Segunda Geração (NGS) por Captura.
O DNA extraÃdo é submetido a sequenciamento de segunda geração na plataforma Illumina, após enriquecimento por um método de captura. Os dados são processados para chamada de variantes (SNVs, pequenas indels) no Pipeline Haoma.
A cobertura média esperada é de acima de 99% das bases com profundidade acima de 10x nos exons e 5pb de região intrônica adjacente, além de outras regiões não-codificantes especÃficas conhecidamente causadoras de fenótipos clÃnicos relevantes até o momento do desenho do ensaio. Genes com cobertura inferior a 98% são devidamente informados na seção de genes analisados. A numeração da variante é feita através do transcrito de referência a partir da base A do códon de iniciação ATG alinhado contra o genoma de referência GRCh37/hg19. A classificação de variantes é feita de acordo com os critérios do Colégio Americano de Genômica e Genética ClÃnica (ACMG).
Este teste detecta >99% das variantes SNVs e de pequenas deleções e duplicações com até 20bp. Variantes maiores que 20bp e menores do que um éxon podem ser detectadas com sensibilidade reduzida. Variantes podem não ser relatadas caso estejam presentes em regiões gênicas não sequenciadas adequadamente, regiões ricas em repetições, regiões intrônicas profundas e áreas com pseudogenes.