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Este exame permite a tipificação HLA com a identificação dos HLA-B em média resolução e revela associação ao desenvolvimento da SÃndrome de Behçet. Pacientes que possuem o alelo HLA-B51 tem maior chance de desenvolver SÃndrome de Behçet do que pacientes que não possuem o alelo. A SÃndrome de Behçet é uma doença inflamatória vascular sistêmica, caracteriazada pelo desenvolvimento de úlceras orais, úlceras genitais, lesões de pele e lesões oculares.
| Exigência | Descrição |
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| Materiais |
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| Conservantes |
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| Volume Recomendável | 4ml |
| Tempo de Jejum | Jejum não obrigatório |
A metodologia usada no exame é PCR-SSOP.
O DNA é extraÃdo de sangue periférico ou saliva de forma automatizada (QIASymphony). A tipagem HLA pelo método de “Polymerase Chain Reaction – Reverse Sequence Specific Oligonucleotide Probe” (PCR-SSOP) é baseada na amplificação especÃfica de éxons do gene HLA utilizando primers biotinilados. Após a amplificação, os fragmentos são hibridados com beads marcados com sondas especÃficas. Após isto, um marcador fluorescente é acrescentado à reação para identificação das beads positivas e negativas. A leitura é realizada em um citômetro de fluxo que identifica a positividade de cada bead bem com sua especificidade. O resultado é analisado utilizando um software que interpreta a positividade de cada bead e compara com um banco de dados e seleciona o resultado da amostra.
A técnica de PCR-SSOp “Polymerase Chain Reaction – Reverse Sequence Specific Oligonucleotide Probe” resulta em tipificações HLA em média resolução.